segunda-feira, 19 de agosto de 2013

E com a mesma simplicidade que deixo minhas digitais nas teclas desde lindo piano ao construir esses acordes doces pra você
Deixe em teus lábios uma marca da minha alma, da minha dor e do meu espírito, és agora dona de minha calma, do meu amor e do ar que respiro
E com a mesma sagacidade em que dias tão normais em telas se vão, deixo flores sem perceber, no pé da tua janela
Envolvidos nessa valsa descalça e nua
Sorrimos sem graça em uma estrada turva
Sorrimos dançando a valsa pra lua
E com um simples ato, um retrato, me despeço e me desfaço,
Respiro fundo e penso calmo,
 Este poema não possui aspas amor, pois é meu, meu e teu, de '' mim '' pra você
Com amor, seu amor

Uky


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