Calmaria ao som do orvalho,a neve cai lenta desse lado da cidade.
Os flocos cintilam e dançam ao som do violino,que corta o ar com seu arco dourado.
Penso em tudo que tem acontecido,reflexão e acalento.
Os assuntos se atrofiam,não há nada de divino e coragem que um dia espero esta chegar.
O amor se assimila ao chão,pisoteado,sujo e maltratado.
A hipocrisia ri pelos cantos,o mundo chora abafado.
O remorso impregnado em meus lençóis,marcas de sangue em todos os cantos.
A dor de acordar.
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