sexta-feira, 29 de abril de 2011

Compreensão


Calmaria ao som do orvalho,a neve cai lenta desse lado da cidade.
Os flocos cintilam e dançam ao som do violino,que corta o ar com seu arco dourado.
Penso em tudo que tem acontecido,reflexão e acalento.
Os assuntos se atrofiam,não há nada de divino e coragem que um dia espero esta chegar.
O amor se assimila ao chão,pisoteado,sujo e maltratado.
A hipocrisia ri pelos cantos,o mundo chora abafado.
O remorso impregnado em meus lençóis,marcas de sangue em todos os cantos.
A dor de acordar.

sábado, 9 de abril de 2011

E assim,como punhal colado ao peito selam estas palavras uma sentença intensa e profunda.
Amanhã sei que vou acordar e lembrar de todas as letras,queria saber evitar mas não consigo  mais esconder estas palavras nauseantes que me fazem adoecer.
Dito,enfim foi dito.
Aliviou,mas não o bastante pra sentir teu corpo aqui.