sábado, 11 de julho de 2015

poema de experimento sem acentos, reverso

Eu fumo demais
BEbo demais
como demais
durmo demais
minha vida e um eterno exagero descontrolado e descarrilhado esperando um muro pra encontrar e se desfazer em novas particulas sonoras e mentais
a unica coisa que ainda me falta e o amor
esse desgracado egoista que sempre escorre levemente pelos meus dedos
a cada ensejo que se apresenta firme diante de mim, meus olhos esperam pelo ser infame e desgostoso, cheios de maresia
Ele nunca vem
Entao durmo, pois assim em meus sonhos, preso um mundo onirico
compartilho de ums entimento que em outras dimensoes n'ao pude saborear
a m o r